Elfyn Evans está entusiasmado para o Rali de Ypres, prova que este fim de semana se estreia no Campeonato do Mundo da especialidade, depois do adiamento de um ano devido à situação pandémica que se vive na Bélgica. “Como muitos pilotos nunca antes competi em Ypres. Por isso é um desafio completamente novo, onde não estamos cem or cento seguros sobre o que espetat”, começa por dizer o galês da Toyota.
Evans diz que será “bom reecontrar o asfalto, mas é muito diferente daquele que encontramos da última vez na Croácia”, sendo que espera outro tipo de dificuldades nas estradas flamengas. O que será mais um obstáculo para recuperar do atraso para o seu companheiro de equipa Sébastien Ogier no campeonato, que se cifra em 37 pontos. Mas recorda também: “Não consegui ser tão bom como queria nos últimos dois ralis (Quénia e Estónia), onde esperávamos um bom resultado”.
“Cometi um pequeno erro no Safari, e ele (Ogier) ganhou o rali e também conseguiu os pontos da Power Stage. Se subtrairmos esse do total e desapareceria a diferença. Olharíamos para tudo isto de uma forma mais saudável. É por isso que vou para Ypres procurando um resultado forte”, assume o galês, que ultimamente no asfalto não se tem saódo mal. Sobre a prova belga diz. “As estradas parecem simples. Não há muitas curvas, e apenas muitas retas e cruzamentos estreitos. Mas é evidente que, pelo que vimos no nosso reste, há muitas mudanças de superfície, mudanças de aderência, muitos pontos onde se cortam curva. Por isso, na realidade há ali muito mais a ter em conta”.
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