KTM com imagem imagem renovada e reforçada

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Depois da Gresini e da Ducati foi a vez da equipa KTM apresentar a sua formação para o MotoGP de 2023, sendo que nesta sétima temporada da marca austríaca na disciplina máxima do motociclismo mundiall a Brad Binder se vai juntar o muito anunciado reforço Jack Milller, com o australiano, ex-Ducatti, a substituir Miguel Oliveira, que partiu para a RNF Aprilia mas foi o único piloto a conseguir vitórias (duas) pela casa de Matthingofen. A Red Bull mantém-se como o principal patrocinador da equipa mas aumenta a sua presença na decoração das RC16.

Brad Binder está confiante de que este deverá ser o ano de afirmação da KTM, reduzido o ‘fosso’ que a separa da Ducati e da Yamaha. Já Jack Miller está entusiasmado com o novo desafio: “Há muito que penso neste momento. Finalmente ver as cores de 2023, eu com o fato novo e toda a preparação para a temporada que se avizinha”. O australiano terminou a temporada passada a apenas um ponto do seu novo companheiro de equipa, sendo que a proposta KTM se tornou na proposta mais aliciante que teve para esta época, já que a outra era um ano de contrato com a Pramac. Sendo que já era a segunda vez que a marca austríaca se lembrava de Miller – a outra tinha sido quando Johann Zarco deixou a equipa em 2019. A experiência do australiano, vice-campeão do Mundo de Moto3 em 2014 será vital para que a KTM cresça

Já para Brad Binder este será um ano de continuidade: “É espantoso voltar aqui à KTM e reencontrar toda a gente. É um gosto especial antes de entrar em ação na Malásia. Parece que foi um longo período de defeso, por isso estou mais do que entusiasmado para voltar à pista e começar de novo. Trata-se do meu quarto ano na categoria, e sinto que 2023 que é a melhor oportunidade que tive até agora para conseguir algo. Estamos prontos a começar, por isso é ir para Sepange e ver o que os primeiros dias nos trazem”. O sul-africano terminou a temporada passada na sexta posição do campeonato pelo segundo ano consecutivo, ganhando mesmo a reputação de ‘homem de domingo’, devido à consistência dos seus resultados em corrida, apesar da média de performances em qualificação.

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