António Félix da Costa saiu de Monza frustrado, ainda que ciente de que a Hertz Team JOTA continua a tentar evoluir o seu Porsche 963 Hypercar. Depois da estreia complicada em Spa-Francorchamps e as dificuldadades e percalços nas 24 Horas de Le Manas, as expetativas para o ‘templo da velocidade’ italiaa eram algo moderadas, não apenas devido ao histórico, mas também a um a um BoP (balance of performance) menos feliz para os prototipos de Weissach.
Ainda assim nos momentos iniciais, o piloto português rodou num bom ritmo, acompanhando os carros mais velozes, mas um pequeno problema elétrico, acabaria por deixar António parado no traçado de Monza, conseguindo fazer um ‘reset’ ao 963 dourado da Hertz Team JOTA e voltar à corrida. Com este tempo perdido as aspirações da equipa Inglesa ficaram bastante comprometidas, no entanto Félix da Costa, Ifei Ye e Will Stevens, fizeram uma prova isenta de erros, com um bom ritmo, continuando a evolução do carro, objetivo principal da JOTA neste primeiro ano na classe principal
Apesar do nono lugar e de alguma desilusão pelo precalço, António considerou uma corrida “isenta de erros por parte da equipa e dos três pilotos, no entanto com o tempo perdido acabámos por ficar fora da luta dos lugares da frente. Acabou por ser uma corrida de evolução e de recolher boa data e informação, que nos fará certamente continuar a progredir a performance e fiabilidade do nosso carro, que tem muito potencial por explorar. Mantemos o foco para as duas corridas que faltam disputar este ano no WEC, sempre com os olhos em 2024, num projecto que acredito ser vencedor e tem tudo para o ser”.
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