António Rodrigues orgulhoso da seleção

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António Rodrigues não escondeu o seu orgulho pela forma como a seleção portuguesa se comportou no FIA Hillclimb Masters, que se realizou pela primeira vez na Falperra. A ‘Bala de Ouro’ também saiu de Braga com a sensação de missão cumprida. O piloto de Santa Marta contribuiu para a oitava posição da equipa das ‘quinas’ na Taça das Nações. rodando sempre forte na sua primeira internacionalização ao serviço de Portugal.

Rodrigues jamais esquecerá a sua estreia nesta competição internacional, sendo que esta uarta edição do evento viveu “um fim de semana cheio de emoções. Inesquecível. Desde a Parada Oficial de sexta-feira, que foi um momento arrepiante, com a multidão que viveu a festa connosco e com todas as delegações, até aos dois dias de competição, este será um momento que jamais esquecerei”. Para a ‘Bala do Douro, os 2970 metros do traçado encurtado da Falperra eram “território virgem. Uma vez mais, tive de enfrentar um traçado pela primeira vez e logo frente a muitos e bons adversários que conheciam muito melhor a pista. É uma rampa muito rápida e muito técnica e seriam necessários mais algumas subidas para eu poder ser ainda mais rápido. Não vejo hora de aqui estar em 2022 para a poder fazer com o traçado total. Adorei”.

FIA Hillclimb Masters – 2021

Aos comandos do BRC CM05 Evo preparado pela FR Power, o agora internacional português que normalmente defende as cores da NJ Racing e da Lusimed, utilizou os treinos de sábado para melhorar o sue conhecimento do traçado e, nas três subidas ficiais de prova de domingo, tentou ser o mais regular possível, para poder dar o melhor contributo à equipa lusitana. No final e ficando mesmo à porta do top dez do seu Grupo, António Rodrigues sentia-se “com um sentimento de missão cumprida, mas queria que a classificação da taça das Nações tivesse outro desfecho. No entanto, este 8° lugar, a 659 milésimos da seleção vencedora é uma diferença pequena, que mostra o quanto competitivo foi. Toda a equipa e empenhou. O nuno, nosso capitão, foi incansável e a Daniela, o Sérgio e o Parcídio estiveram fantásticos!”, considerando António Rodrigues que “daqui a dois anos, na próxima edição, a nossa Seleção vai mais experiente, mais preparada, independentemente de quem venha a ser convocado. Se voltar a ter essa honra, vou dar o meu máximo para tentarmos a vitória”.

Deste Masters, António Rodrigues leva “para além da emoção competição, a felicidade de ter feito parte de uma festa única e o orgulho por ter experienciado grande companheirismo entre pilotos, capitão, família, público e os nossos apoiantes. Foi

único”.

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