Valentino Rossi está confiante de que depois de um começo de temporada muito difícil no MotoGP poderá ‘dar a volta’ à situação quando o Campeonato do Mundo entrar na fase europeia na próxima semana em Portimão, no Grande Prémio de Portugal. O italiano da Petronas SRT terminou a prova anterior, o GP de Doha apenas na 16ª posição, depois de largar de 21º, sendo que no GP do Qatar se tinha qualificado em quarto e terminado em 12º. Resultados que ficaram muito distantes dos obtidos pelos pilotos da equipa oficial da Yamaha, com Maverick Viñales a vencer a primeira prova e Fabio Quartararo, ou mesmo do seu companheiro de equipa Franco Morbidelli, que tripula uma Yamaha M1 de 2019.
Com um contrato de apenas um ano com a Petronas SRT, e com a continuidade da carreira dependente dos resultados que obtenha esta época, Riossi está empenhado em que a fase europeia do campeonato seja bem diferente do começo no Médio Oriente. “Não sei o que vai acontecer, porque todos os anos as coisas mudam muito. De qualquer forma na Europa há muitas pistas boas para mim. Por isso espero que no regresso à Europa possamos estar mais fortes. Nas provas encontramos diferentes afinações para a eletrónica onde percebi que podia manter o andamento de forma mais constante. Infelizmente na última corrida encontramos-las apenas na manhã antes da prova e a minha posição antes da partida foi muito má”.
“Agora é mais difícil porque todos os pilotos, todas as motos são forte a estão numa gama de 10 segundos, e podemos estar em 15º. Temos de ver como será nas outras pistas, a começar por Portimão, onde vamos tentar perceber o que funciona para sermos mais competitivos”, acrescenta o ‘Doutor’, que tem em Franco Morbidelli um bom termo de comparação, porque o seu compatriota foi 12º no Grande Prémio de Doha, muito embora também se tenha debatido com grandes dificuldades.
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