Yves Matton disse que a próxima fase na evolução do Campeonato do Mundo de Ralis será passat à fase Rally1, quando chegarem os regulamentos técnicos a introduzir em 2022. O responsável pela comissão de ralis da Federação Internacional do Automóvel fala do começo da hibridização dos WRC, onde a FIA contará com a colaboração de um fornecedor único já aprovado – a Compact Dynamics – sendo que a M-Sport Ford será a priemira equipa a fornecer as imagens do seu futuro carro. O que não aconteceu porque a formação da Cornualha utiliza e comercializa atualmente o Fiesta WRC.

As duas primeiras provas da temporada foram muito movimentadas e não permitiram que a FIA se focasse muito nos futuros Rally4, mas Matton já adiantou que nas próximas semanas deverão surgir novidades quanto aos projetos que os vários construtores têm para o futuro ‘Munial’ de ralis, com o fornecimento dos primeiros elementos do sistema híbrido. “Esta aprovação era o último ponto já que as principais etapas já tinham sido fvencidas, graças ao excelente trabalho que os engenheiros da FIA e os construtores realizaram para finalizar o regulamento”, argumenta o antigo diretor da Citroën Racing. Matton enfatiza: “A próxima grande etapa será ver os Rally 1 em ação pela primeira vez”.

Isto significa que a categoria topo da competição mundial de ralis será a última a ser renovada, como foi anunciado no último Conselho Mundial – colocando a categoria ao lado das já existentes Rally2, Rally3, Rally4 e Rally4. “É a última etapa de um processo que começou há dois anos, quando criamos esta pirâmide. Certas categorias começaram a desaparecer, como o Grupo N, por exemplo. Outrras ficaram ao mesmo nível, como as antigas R2 e R3, e agora temos a Rally3”, destaca Matton.

O francês responsável pelos ralis na FIA sublinha ainda: “A partir de 2022 de 2022 há uma nova via de nível mais elevado.. Isto permitirá a cada campeonato ter a sua própria personalidade. Com um carro Rally 2 pode-se ganhar o ERC, mas com o mesmo carro o piloto pode ir competir em WRC2 e tentar ganhar o campeonato e de seguida tentar evoluir como piloto profissional do futuro. Cada campeonato terá os mesmos nomes para os grupos de carros e categorias no seu seio, de modo a tornar as coisas mais evidentes e facilmente compreensíveis para toda a gente”.