Jorge Martin foi considerado sem condições físicas para prosseguir a sua partucipação no Grande Prémio de Portugal de MotoGP. O espanhol sofreu uma queda fortíssma no terceiro treino livre, obrigando a amostragem da bandeira vermelha. O piloto ficou durante bastante tempo prostrado no chão, mas mais tarde surgiu um comunicado a dizer que o piloto da Pramac Racing respirada. Mais tarde percebeu-se que a sua condição física não permite que continue a competir este fim de semana no Autódromo do Algarve.
Antes da bandeira vermelha surgir, a cinco minutos do final da sessão, Fabio Quartararo estabeleceu a melhor marca – 1m39,044s –, batendo por 51 milésimas Franco Morbidelli, que na M1 de 2019 modificada foi o segundo melhor dos homens das Yamaha, superando as Ducati de ‘Pecco’ Bagnaia e de Johann Zarco. O italiano da marca de Borno Panigalli foi 73 milésimas mais lento do que Quartararo e o francês da Pramac rodou a 0,184s da melhor marca, com Alex Rins a completar o top cinco na melhor das Suzuki, sendo que a grande surpresa foi Luca Marini, sexto mais rápido na Ducati da equipa Avintia, ainda que a mais de cinco décimas do tempo de referência.
Mas mais importante foi o facto de Miguel Oliveira ter ganho o seu ‘passaporte’ direto para a segunda qualificação, já que realizou o nono tempo, sendo o único piloto da KTM a imiscuir-se no top dez, mais lento que Aleix Espargaro, na Aprilia, mas mais rápido do que Maverick Viñales, na segunda Yamaha oficial, sendo que nenhuma das Honda garantiu a passagem direta à Q2. Aliás tal como o Campeão do Mundo Joan Mir, que na segunda Suzuki não foi além do 12º registo, atrás de Alex Márquez, na melhor das Honda.
Foi também uma sessão complicada para Marc Márquez, uma vez que o ex-campeão do Mundo não foi além do 15º tempo e assim é obrigado a disputar a Q1, tal como Valentino Rossi, na segunda das Yamaha M1 da Petronas SRT.
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