Miguel Oliveira viveu mais uma prova complicada no Grande Prémio de Espanha de MotoGP, que hoje se disputou no Circuito de Jerez de La Frontera. Uma corrida que o piloto português iniciou apenas largando do 16º lugar da grelha de partida, mas que viria a cncluir no 11º posto. Bons pontos para o campeonato após uma exibição na qual se debateu novamente com dificuldades ao nível dos pneus, ainda que desta vez os Michelin médios não tenham sido tão punitivos para a sua KTM como haviam sido em Portugal. No entanto Miguel destaca o facto do aquecimento das borrachas terem sido o principal impeditivo para terminar entre os dez primeiros.
O piloto de Almada foi bastante auxiliado por percalços alheios, tendo ‘apenas’ ultrapassado Stefan Bradl, e compensado a equipa KTM pela perda prematura do concurso de Brad Binder, ‘vítima’ de duas quedas. “Foi uma corrida dura para nós. Não tinha aderência ou uma boa sensação numa só volta. Os pneus começaram a sobreaquecer. Não podia ir mais depressa e isso bloqueou a minha progressão”, queixou-se Miguel Oliveira, que destaca também: “Tentei manter-me calmo e limitar os erros de modo a trazer a motor até final. Quando nível de combustível baixou pude ser um pouco mais competitivo, mas ainda estamos longe da posição em que queríamos estar. Por isso ainda temos algum trabalho para melhorar o conjunto deste ano”.
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