Miguel Barbosa não teve “sorte” no começo do Dakar

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No balanço da primeira semana de Rali Dakar, Miguel Barbosa admute que não teve a sorte do seu lado. O piloto lisboeta faz “um balanço difícil”, ainda que também destaque alguns aspetos positivos da sua prestação e do seu navegador Pedro Velosa a bordo da Toyota Hilux Overdrive T1 do BP Ultimate Vodafone Team. “Não tivemos sorte no nosso primeiro dia e isso atirou-nos cá para trás. Infelizmente a política de ordens de partida tanto da direção da corrida como da FIA está a penalizar muito e a estragar o que era o espírito o Dakar. A critica é generalizada já que independentemente do que façamos somos sempre empurrados lá para trás”, sublinha.

“Tem sido uma luta diária para tentar esgravatar para a frente. A nossa categoria está muito competitiva o que torna tudo ainda mais difícil. Estamos satisfeitos por termos chegado até aqui. O carro foi hoje todo refeito de cima a baixo e nesse aspeto estamos contentes, mas estamos cientes que vai ser muito difícil lutar contra esta situação e, portanto, prevejo mais uma semana difícil”, assinala Miguel Barbosa. O piloto lisboeta refere também que hoje há “uma etapa longa cerca de 400 quilómetros onde vamos sair muito tarde – estamos a sair para lá de 100º entre Autos, SSV e Camiões – o que faz com que encontremos a pista muito destruída, a areia mais quente e, portanto, mais mole. Vamos ver o que esta segunda semana nos reserva numa prova em que a parte melhor tem sido as zonas de dunas. O resto tem sido muitos quilómetros para cima e para baixo que não nos têm dado grande prazer”-

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