Mário Patrão continua a estar em destaque no Rali Dakar na classe destinada a concorrentes das motos que competem sem assistência, a Original by Motul, onde foi o quarto classificado na etapa que ligou Sea Camp a Alula ao longo de 430 km cronometrados, e que se revelou particularmente difícil para pilotos e máquinas. Apesar da exigência do traçado marcado por trilhos de muita pedra, o piloto de Seia, Campeão do Mundo Cross Country Rallies entre os Veteranos, concluiu a jornada numa que iguala na classificação geral desta categoria.
Para Patrão, que se encontra a disputar a comumente denominada classe ‘malle moto’, em que não é possível contar com qualquer tipo de assistência externa esta “etapa foi bastante dura, foram muitos quilómetros, havia muitas trialeiras. De facto, a organização anunciou que seria um Dakar difícil, mas o certo é que 430km em cima da moto sempre na Red line origina um desgaste grande. De qualquer modo, a etapa está terminada, esperamos que amanhã seja melhor, pois foi particularmente perigosa”, revela o piloto que em 2022 venceu o Dakar entre os veteranos. Terça-feira Mário Patrão e a restante comitiva enfrentam uma tirada que contempla uma especial de 447 km entre Alula e Há’il que David Castera descreveu como tendo “os cinquenta quilómetros mais bonitos do rally”. No entanto, os pilotos estarão demasiado concentrados em fazer a corrida contra o , e os navegadores demasiado ocupados a traçar uma rota através de uma sucessão de desfiladeiros. No seu conjunto, estes ingredientes têm potencial para ‘agitar’ a classificação, em todas as categorias.
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