Miguel Oliveira viveu no Grande Prémio de San Marino e da Riviera de Rimini, que no passado fim de semana no Circuito Marco Simoncelli, em Misano. Uma das suas provas mais complicadas desde que está no MotoGP. Desde os treinos que o piloto português da KTM mostrou estar em dificuldades com a RC16 # 88. “Foi uma qualificação dura, A equipa tentou dar-me algumas afinações diferentes, mas apesar das ligeiras melhorias a verdade é que não conseguimos igualar o andamento do ano passado”, admitiu Miguel Oliveira.
A corrida seria o prolongamento do ‘calvárto’ para o piloto português, que contou como difícil foi a sua prova: “Na terceira curva eu e Iker (Lecuona) tocamos-nos e parti a ‘asa’ esquerda da minha moto. Pensei que por causa disso a moto estava desequolibrada, mas acho que é o que acontece quando nos qualificamos atrás na grelha de partida”. Para Miguel Oliveira há que “dar um paso em frente na direção certa”, sendo “que até ao incidente com a ‘asa’ não tinha as ferramentas para fazer qualquer coisa melhor do que fiz. Dividimos agora o trabalho que temos de fazer para o resto da época e para o próximo ano”.
O piloto de Almada diz que os tempos que está a viver “são duros”, mas que não desistia de dar o seu melhor, apesar da 21ª posição na grelha de partida e o 20º posto na corrida demonstrar que o andamento da sua KTM está longe de corresponder às expetativas, prpmetendo, “vamos continuar a lutar”.
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