Gustavo Moura vai participar na ronda do TCR que se vai disputar em Barcelona a 9 e 10 de outubro. Uma ‘saída’ internacional importante para o piloto de Paços de Ferreira, que lhe vai permitir adquirir mais experiência aos comandos do seu novo Hyundai Elantra N TCR, com qual compete este ano na SuperCars Endurance Series. Além do mais o Circuito da Catalunha não tem ‘segredos’ para Gustavo. “É uma pista que eu já começo e como quando competi anteriormente no TCR Europe tive problemas no carro, agora quero ver onde me situo, em termos de ‘performance’, face aos pilotos desse campeonato”, explica o piloto pacense.
Atual segundo classificado na classe TCR da SuperCars Endurance Series, que teve no último fim de semana a segunda ronda no Autódromo do Estoril, Gustavo Moura faz um balanço positivo dessa jornada, mesmo tendo somado uma desistência, devido à quebra de um amortecedor (corrida 1), e um segundo lugar (corrida 2) com o Hyundai Elantra N. “Conseguimos conquistar uma ‘pole’, demonstrando, de um modo geral, que temos andamento, mas claro que ainda há detalhes a afinar. É evidente que, à partida, esperávamos fazer melhor. Contudo, para ganhar é necessário, primeiro, concluir a corrida. Tivemos alguns problemas, porque quisemos arriscar, mas no futuro há que seguir uma estratégia diferente na gestão dos componentes do carro. Mesmo com o BOP desfavorável, significando um acréscimo de 30 quilos a nível de peso, ganharíamos a primeira corrida em condições normais, ou seja, sem o problema do amortecedor. Na segunda entreguei o carro ao meu colega em primeiro lugar e depois ainda surgiram alguns problemas técnicos”.
Ao contrário do sucedido na abertura da SuperCars Endurance Series, na pista espanhola de Jarama, em que correu ‘a solo’, no Estoril Gustavo Moura partilhou os comandos do Hyundai com Luís Cidade, ex-campeão nacional júnior de TT, cuja adaptação ao carro decorreu sem sobressaltos. “Agora, vou fazer testes em Portimão, para preparar a próxima jornada, mas ainda não está decidido se o Luís Cidade continua na equipa. Eu gostava que sim, pois fazer uma corrida de 45 minutos sozinho é bastante diferente. Já o fiz e até venci em Jarama, mas preferia que o Luís se mantivesse. Vamos aguardar…”.
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