Fernando Teotónio e Luís Morgadinho alcamçaram os seus objetivos ao vencerem o grupo RC2N, levando também o Mitsubishi Lancer Evo IX do Macambi Racing Team ao 11º posto da classificação geral abosluta. Nesta primeira prova de asfalto do Campeonato de Portugal de Ralis, onde lideravam já o seu grupo piloto e navegador do Fundão só tinham uma meta, que era vencer. E a jogar em ‘casa’ atacaram forte desde o primeiro quilómetro para alcançarem tal desiderato.
Luís Morgafinho destaca o forte ritmo imprimido e também um ‘calçado’ conveniente: “Utilizamos os novos Michelin e tiramos, em média, 18 segundos em cada uma das especiais, em comparação com 2020!”, permitindo que encarassem o segundo dia do rali “mais focados em subir na geral”. A jornada de domingo não permitiria ao piloto do Macambi Racing Team fazer muitos quilómetros, ‘salvando-se’ o resultado. “No segundo dia, infelizmente houve um acidente, quando fomos os primeiros a chegar a ele”, observou o também coordenador da equipa.
Morgadinho destaca que a equipa cumpriu “o protocolo de segurança que” lhe é pedido. Mas lamenta o que sucedeu depois: “No segundo troço não nos deixaram partir. Já não o fizemos. O que fez com que os dois troços da manhã para nós valessem zero. No restante, fomos sempre fortes, rápidos e o EVO X esteve impecável, graças ao excelente trabalho da Domingos Sport”.
Para a dupla do Macambi Racing Team, o Rali de Castelo Branco “foi uma excelente colheita de pontos, visto que ganhamos novamente entre os RC2N”, considera Luís Morgadinho. E isso deixa o navegador e coordenador da equipa bastante satisfeito com a prestação. O que o deixa menos contente são uma sucessão de factos que a nível de organização lhe deixam um sentimento “que houve coisas que deixaram muito a desejar”.
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