Mais de uma semana depois da prova de abertura da primeira prova da nova era do DTM, em Monza, a primeira qualificação dessa prova continua provisória, devido a uma investigação ao combustível utilizado no Mercedes AMG GT3 de Vincent Abril. Isto porque há suspeitas de que terá usado carburante não conforme ao regulamento. Sendo que uma resposta só virá na próxima prova, em Lausitzring, em julho.
“O resultado da qualificação 1 no sábado do primeiro fim de semana do DTM em Monza, não pode ser tido como conclusivo devido ao regulamento desportivo. A razão para este atraso é um procedimento pendente. Os próximos passos do processo irão ter lugar na próxima prova em Lausitzrinng (entre 23 e 25 de julho)”, lê-se no comunicado da ITR, o promotor e organizador do campeonato. Sendo que segundo o site alemão Motorsport Total, a equipa Haupt Racing parece estar no epicentro de uma potencial infação.
Mas irregularidades numa amostra de combustível não são necessariamente provas de batota, já que há várias outras razões para que o tanque de combustível poder estar contaminado. As equipas GT3 usam os seus carros vários campeonatos diferentes, e mesmo um depósito vazio pode conter resíduos de carburantes utilizados noutros campeonatos, levando a uma amostra mostrando indícios de substâncias não homologadas – como exemplo resíduos de um combustível de outra marca.
Recorde-se que em Monza Vincent Abril conquistou a prmeira ‘pole-position’ do DTM na era GT3, tendo realizado uma volta ao traçado italiano em 1m46,488s, mas utilizando um combustível cuja amostra não confere exatamente com o espcimen do catburante fornecido pela Shell. “È um caso pendente. É por isso que não podemos para já dizer nada sobre o assunto”, referiu entretanto do diretor da Haupt Racing, Ulrich Fritz.
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