Scott Dixon e a ‘pole’ nas Indy 500: “Foi muito à justa”

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Scott Dixon que domingo garantiu a sua quarta ‘pole-position’ para as 500 Milhas de Indianápolis, admitiu que antes do seu feito não tinha a certeza de quando apoio aerodinâmico precisaria quando se lançou a série de quatro voltas – e uma média de 231,685 milhas por hora (327,86 km/h) – que lhe dariam a primeira posição da grelha de partida para a 105ª edição da corrida ‘rainha’ da IndyCar. Foi também a 27ª ‘pole’ da carreira do neozelandês da Chip Ganassi Racing e também a primeira em Indianápolis desde 2017.

“Foi muito à pele. Ainda bem que acabou. Que venha a corrida. Foi definitivamente intenso”, diz o piloto de Auckland, seis vezes campeão IndyCar, sobre a qualificação destacando: “Quando vi os primeiros carros a rodar, e vi os carros da ECR (Ed Carpenter Racing) disse para mim; ‘Estão muito fortes, não esperava isso. Pude ver também as voltas do Colton (Herta, o segundo mais rápido). Era melhor não o ter feito antes de ir para a pista. Sabia que a sua consistência iria seria muito melhor do que as outras duas, e certamente que o foi”.

“Claro que no nosso carro que apenas adivinhamos (o nível de apoio aerodinâmico). Pude ver os mecânicos a trabalharem no carro quando ainda rolávamos, ajustando as asas. Questionei-os mais mas não me disseram – saia que havia uma única maneira. Eles sabiam que eu ia ser bastante agressivo, porque já tínhamos começado bastante agressivos”, conta o hexacampeão, referindo: “Na curva 1, pela primeira vez, a traseira estava muito solta, e sabia que tinha de me aguentar para a volta três e quatro. Na volta quatro foi muito à justa, especialmente na curva 3. Pensi que ganhamos três décimas ou qualquer coisa do género”.

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