David Megre impôs-se na competição das motos da BP Ultimate Baja TT ACP, com 3m32s de vantagem sobre Mário Patrão, o segundo classificado. Pedro Bianchi Prata levou a sua Honda ao terceiro lugar. No fundo o piloto da KTM geriu a diferença conquistada na primeira etapa face ao seu colega de marca. Na primeira etapa, referência, ainda, para a desclassificação de Daniel Jordão. O piloto da Husqvarna FX 350 2022 terminou o dia na segunda posição, mas foi excluído da prova por ter recebido assistência em zona proibida. Depois do domínio evidenciado no dia inaugural, David Megre optou por uma estratégia de contenção na segunda e decisiva etapa, entrando em “modo de gestão”, controlando o cronómetro e o seu principal adversário na luta pelo triunfo. Por seu lado, Mário Patrão não poupou esforços para tentar chegar à vitória, imprimindo um forte ritmo nos 157,880 km do SS2, mas já nem o triunfo na segunda etapa lhe permitiu “virar” a corrente da vitória, que, ao “cair do pano”, foi mesmo para Megre, pela diferença de 5m32,9s.
“Foi muito giro. No primeiro dia, ganhei o prólogo e o setor seletivo, pelo que acumulei uma boa vantagem. No domingo, a abrir a pista, foi um pouco gerir a corrida, numa estratégia que correu bem e numa prova com um formato diferente. Pessoalmente, para mim, a areia não foi novidade, mas acho ótimo que as provas possam ter diferentes tipos de piso. Aliás, começámos na Serra de Grândola, depois passámos por estradões rápidos e acabámos no pinhal de Grândola, cheio de areia. Ou seja, um percurso misto, giro para os pilotos, mas que exige constante adaptação às mudanças de terreno. Agora, vamos tentar fazer o melhor possível corrida a corrida, para terminar a época com o melhor resultado”, sublinhou David Megre após a prova. ondea quarta posição foi para Fábio Belo, em Kawasaki Rally, com Christophe Lajoine, em Honda CRF 450 Rx, a completar o ‘top five’
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