Cláudio Batista encara a Rampa de Boticas como a continuidade da aprendizagem no Campeonato de Portugal de Montanha, sendo que a prioridade é fazer quilómetros, depois dos problemas de transmissão que teve no seu no seu Citroën DS3 R1 na prova de abertura da temporada, na Arrábida. Na altura o piloto de Fafe quis sobretudo conhecer o carro, mas quando negociava uma forte travagem a caixa de velocidades cedeu e foi forçado a parar. Depois de conseguir reparar o problema, ‘fazendo horas extraordinárias’, foi possível voltar à competição, embora de forma limitada, por utilizar uma caixa de velocidades de série. O que foi decisivo para que marcasse os primeiros pontos da época.
Este regresso após três anos de ausência, permitiu a Cláudio Batista readquirir ritmo, e focado na prova seguinte, a Rampa de Boticas, piloto e equipa começaram a trabalhar para chegar à prova transmontana nas melhores condições para poder discutir as posições cimeiras da sua Divisão. “Para a Rampa do Boticas já estamos a trabalhar na caixa de velocidades, por ter dado problemas ba Arrábida”, começou por garantir o piloto minhoto, sublinhando: “Nesta fase inicial o meu problema é a caixa de velocidades. Não deu para perceber muitas coisas do carro, para melhorar. A minha prioridade é por a transmissão direita para ir fazer a Rampa de Boticss”.
Cláudio Batista tem objetivos claros nesta segunda ronda da temporada: “Vou mais uma vez com o objetivo de rodar, de andar com o carro. Tentar perceber alguns pontos que posso melhorar nele. E tentar ver, subida a subida, os melhores tempos que vou fazer e ir-me adaptando ao carro”.
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