Francesco Bagnaia vai largar da ‘pole-posiition’ para Jo Grande Prémio das Américas de MGP ao conseguir um novo recorde do Circuito das Américas ao rodar em 2m01,892s, baixando em quase um segundo a melhor marca da véspera obtida por Jorge Martin. O espanhol da Pramac foi obrigado a ‘saltar’ para a sua segunda Ducati e acabaria por qualificar apenas em 12º. Um contraste com o seu compatriota Alex Rins, que foi a grande surpresa da sessão aos comandos da melhor das Honda da LCR ao ser o segundo mais rápido, a 1,160s, superando Luca Marini, que apesar de voltar a ser o melhor representante da Mooney VR46 teve de se contentar com o terceiro lugar na grelha de partida, a 0,289s do Campeão do Mundo.
Apesar de andar sempre pelos melhores tempos na Q2, Alex Marquez não evitou uma queda que acabou por impedi-lo de lutar pela primeira linha do ‘grid’, acabando quarto, a mais de três décimas de Bagnaia. Ainda assim o espanhol da Gresini foi melhor do que Marco Bezzecchi, que completou o top cinco, apesar de ter conseguido o ‘bilhete’ para a segunda fase da qualificação após ser o segundo mais rápido na Q1. O italiano da Mooney VR46 ainda assim foi mais rápido do que o melhor representante da Aprilia, Aleix Espargaro, que ficou já a mais de seis décima da ‘pole’. Mesmo assim o piloto da GP-RS # 41 foi mais rápido do que o seu colega de equipa Maverick Viñales, que qualificou oitavo, atrás de Fabio Quartararo, que mais uma vez fez ‘milagres’ aos comandos da sua menos competitiva Yamaha.
Johann Zarco – que foi o mais rápdido na Q1 – levou a segunda das Ducati ao nono lugar, diante de Jack Miller, na melhor das KTM. Isto apesar do australiano não ter evitado duas quedas. O seu colega de equipa Brad Binder não caiu, mas foi 23 milésimas mais lento. Já Miguel Oliveira lutou bastante com o ‘set-up’ da sua Aprilia e acabaria apenas com o 15 lugar da grelha, apesar de ter chegado a deter a segunda melhor marca da sessão. O piloto português poderia ter feito um pouco melhor se na sua última volta lançado não tivesse sido prejudicado pela queda do seu companheiro de equipa Raul Fernandez, pois dela resultou uma situação de bandeiras amarelas que em última análise permitiu que Franco Morbidelli o superasse na segunda Yamaha. Joan Mir também não conseguiu melhorar o seu registo e isso acabou por jogar em favor de Marco Bezzecchi, quando o transalpino aguardava o desfecho da sessão nas boxes da Mooney VR46.
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