Stellantis entrega 719 veículos elétricos ao SNS

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A Stellantis foi a grande vencedora de um mega-concurso público levado a cabo pelos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde no ano passado, para a compra de veículos elétricos que vão equipar unidades do Serviço Nacional de Saúde do Minho até ao Algarve.

No total, entre Peugeot E-Rifter (300) e Citroën ë-Berlingo (419), a Stellantis vai entregar 719 veículos elétricos, aos quais se juntam 600 estações de carregamento (Wall box de 11Kw/h) às cinco Administrações Regionais de Saúde (ARS) e a sete Unidades Locais de Saúde (ULS).

Os veículos Peugeot e Citroën escolhidos para eletrificar a frota do SNS destinam-se a unidades de Cuidados Continuados de Apoio Domiciliário do Serviço Nacional de Saúde, no território continental português.

Neste negócio ao abrigo do Plano de Recuperação e Resiliência da UE, que ascende a quase 21 milhões de Euros, o SNS adquire mais de sete centenas de automóveis elétricos a bateria e sem emissões locais, todos eles com extensão de Garantia de 5 anos ou 150 mil quilómetros. Mais de 600 destas unidades foram transformadas especificamente para as entidades às quais se destinam, designadamente com a instalação de um Ecoponto na bagageira, com estrutura fixa de contentores de plástico deslizantes.

Carlos Tavares, CEO da Stellantis, comentou: “Sinto-me particularmente satisfeito por a escolha do Ministério de Saúde do nosso país para mudar a frota do SNS para veículos ecológicos e sem emissões locais ter recaído em dois dos nossos modelos, já considerados pelos clientes profissionais como os melhores da sua classe. Como podem ver, a Stellantis está profundamente comprometida com Portugal, na produção industrial, na criação de empregos, na geração de valor e disponibilizando um excelente portefólio de veículos. Não será demasiado arrojado afirmar que, ao fornecer veículos ambientalmente sustentáveis para utilização por parte de Unidades de Cuidados Continuados de Saúde de todo o país, a Stellantis está também a olhar pela saúde de todas as gerações em Portugal.”

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