António Félix da Costa pode ter sido sexto nas 6 Horas de Fuji, sexta prova do Campeonato do Mundo de Endurance, mas as indicações dadas ao longo do fim de semana ‘japonês’ deixou o piloto português otimista quanto ao futuro, sobretudo na forma como, em conjunto com a Hertz Team JOTA, vai conhecendo e evoluindo o Porsche 963 # 38. Um hypercar que já permitiu realizar o terceiro registo nos treinos livres, ainda que na qualificação se tenha quedado pelo oitavo tempo. Sendo que pelo meio da prova também aconteceram alguns percalços para que Félix da Costa, Will Stevens e Yfei Ye não tenham conseguido um resultado melhor em terras nipónicas.
Para o piloto de Cascais esta viajem ao Japão foi mais um passou a aprendizagem de um Hypercar que só receberam à terceira prova do FIA WEC, contrariamente às formações oficiais da Toyota ou da Ferrari. Pelo que 2023 é visto por Félix da Costa e pela sua equipa como uma preparação para 2024, onde tudo será encarado com mais ambição. Relativamente a Fuji, António diz que “foi uma corrida boa no geral. Mostrámos boa performance em pista e acredito que demos mais um passo no conhecimento do nosso Porsche 963. No fundo acho que estamos cada vez mais fores e próximos dos nossos adversários e em breve estarmos na batalha pelos lugares do pódio. Estamos contentes com a nossa progressão, mas sabemos que temos ainda muito trabalho pla frente, de forma a lutarmos d eigual para igual com os carros da frente”.
Agora a ideia de Félix da Costa e da Hertz Team JOTA é terminar a temporada em bom plano nas 8 Horas do Bahrain, que encerra este Campeonato do Mundo de Endurance de 2023.
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