Fabio Quartararo domingo o Grande Prémio de Porrtugal de MotoGP. Depois de um bom arranque o Campeão do Mundo e algumas ultrapassagens elequenetes ‘foi-se embora, deixando para trás um grupo d perseguidores formado pelo ‘pole-position’ Johann Zarco, por Jack Muller e Joan Mir, a lutar pelo segundo lugar, numa prova que, à imagem da qualificação, foi disputada com o piso do Autódromo Internacional do Algarve completamente seco, mas que o líder do campeonato, Enea Bastianini, não terminaria ao sofrer uma queda. Sorte que também Mller e Mir teriam ao envolverem-se num toque que acabou por favorecer Miguel Oliveira, já que o português da KTM foi promovido do sétimo para o quinto lugar em que viria a terminar a prova.
Quartararo não vencia um grande prémio desde a Grã-Bretanha no ano passado, mas em Portimão mas depressa se desenvencilhou de Joan Mir, que liderava a corrida à quarta volta, acabando por se afastar rapidamente e conseguir o seu primeiro êxito do ano, depois de um começo de época difícil para si e para a Yamaha. A Mir. Qie largara bem do segundo posto do ‘grid’, não restou outra alternativa senão lugar pela segunda posição com Zarco e Miler. O francês da Pramac recuperou o segundo posto na segunda volta, antes do espanhol da Suzuki regressar ao comando. Zarco rodou momentaneamente na quinta posição, já que também Alex Marquez o conseguiu passar. Mas não tardou ao gaulês voltar ao segundo lugar, após passar o espanhol da LCR Honda e o espanhol da Suzuki, que ainda ofereceu resistência. Mas Mir acabaria por não resistir ao ‘poleman’ e a ter de defender o terceiro posto das investidas do australiano da Ducati,. Miller fez uma tentativa na primeira curva para passar o piloto da Suzuki na primeira curva, mas acabou por ‘perder a frente’ da sua Ducati e ambos acabaram no chão.
O incidente entre os dois protagonistas da luta pelo terceiro lugar acabou por promover Aleix Espargaro ao último lugar do pódio, já que o espanhol da Aprilia – vencedor na Argentina – não cometeria qualquer erro, depois de ter levado a melhor sobre Alex Marquez. Atrás deles Miguel Oliveira fez uma prova quase solitária, uma vez que rodou-sempre no sétimo posto . Um bom resultado para o português, que sem o piso molhado não pôde aplicar a sua ‘magia’ aos comandos da melhor KTM em prova. Depois não resistiria a Alex Rins, que na única Suzuki a chegou ao fim na quarta posição. Isto depois de uma recuperação impressionante do espanhol que apenas largou de 23º. Na volta inaugural ganhou nada mais nada menos que dez posições. Sendo que o quarto lugar de Rins o deixou na frente do campeonato, com igual número de pontos de Quartararo, aproveitando ambos o facto de Bastianini não ter pontuado depois de sofrer uma queda, que também Brad Binder, na segunda KTM oficial, não evitou, abandonando.
Depois de ter estado na discussão pelo top cinco, Alex Marquez mão aguentou o ritmo e viu-se alcançado pelo seu irmão Marquez, com os dois a baterem-se pela sexta posição nas últimas voltas da corrida, com o piloto da equipa oficial da Honda a superar o da LCR, da mesma forma que o havia feito com o seu companheiro de equipa Pol Espargaro, que terminaria apenas em nono, depois de ser passado por Francesco Bagnaia, na única Ducati oficial a chegar ao fim na prova portuguesa. Maverick Viñales esteve a ‘anos-luz’ do seu companheiro de equipa na Aprilia e fechou top dez.
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