Armindo Araújo saiu do Rali Terras d’Aboboreira com a liderança reforçada no Campeonato de Portugal da especialidade, muito embora tenha reconhecido que o segundo lugar, mesmo a dois segundos do vencedor, não era o resultado que pretendia, pois entra sempre para ganhar, e a prova do Clube Automóvel de Amarante não é exceção. “Sem dúvida que conquistamos pontos importantes, mas não era aquilo que queríamos. Não tínhamos as afinações que queríamos e fomos sempre a correr atrás do prejuízo. Lutamos sempre um pouco com o nosso Skoda e quando uma prova é muito disputada e ao segundo isto paga-se caro”, começou por dizer o piloto de Santo Tirso.
Armindo diz que conseguiu “remediar a situação com o segundo lugar. Queríamos o primeiro. Mas este ficou bem entregue, porque realmente o Miguel (Correia) fez um bom trabalho e merece a vitória”. Para o líder do CPR o problema nesta terceira prova da temporada foi o facto de “ter seguido um caminho errado nas afinações do Skoda no nosso teste da semana anterior ao rali. Também as condições climatéricas eram diferentes, Não fomos rápidos a mudar o ‘ship’ para a mudança climatérica que ocorreu e por isso pagamos caro”.
Mesmo não ganhando em Amarante, Armindo Araújo está confiante para o que ainda falta disputar no campeonato: “Sabemos que ainda está tudo muito no início e por isso estamos na luta por mais um título. Mantemos a liderança, estamos fortes e com um bom ritmo, por isso confiantes”. Sendo que o piloto de Santo Tirso fará uma abordagem calculista a um evento tão especial como é o Rali de Portugal, a quarta prova do Campeonato de Portugal de Ralis.
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