Javier Pardo, em Skoda Fabia Rally2 Evo, foi o piloto mais rápido na Qualifying Stage do 56º Azores Rallye, segunda prova dos campeonatos europeu e português da especialidade. O espanhol bateu por 0,107s o romeno Simone Tempestini, noutro Skoda Fabia Rally2 Evo, e por 0,504s o também espanhol Efren Llarena, em máquina idêntica à dos dois pilotos que o precederam. O melhor português foi o açoriano Ricardo Moura, também em Fabia Rally2 Evo, sexto mais rápido a 1,638s do vencedor deste troço cronometrado.

Luis Vilariño, em Skoda Fabia Rally2 Evo, seria o primeiro piloto a arrancar para o evento, onde os pilotos que participaram na Qualifying Stage, escolheram a sua ordem de partida para o evento que decorre na ilha de São Miguel e, face às previsões meteorológicas, as suas escolhas foram bastante conservadoras. Logo atrás de Vilariño partiu Ricardo Teodósio, seguido de Simone Tempestini, Alberto Battistoli, Javier Pardo, Ken Torn, Ricardo Moura, Simon Wagner, Simone Campedelli, Armindo Araújo, Norbert Herczig, Efren Llarena, Bruno Magalhães, Rúben Rodrigues, Miguel Correia, Luis Miguel Rego, Pedro Almeida, Paulo Nobre, José Pedro Fontes, Lukasz Kotarba, Pedro Cãmara, Aloísio Monteiro e Rachele Somaschini.

De referir que a Qualifying Stage tinha uma secção final idêntica à de anos anteriores, com a maior novidade a serem primeiros dois quilómetros. Uma secção rápida e com alguns ressaltos. Q Este troço, Lagoa Stage, chegou a ser interrompido devido a um toque de Pedro Almeida durante o “free pratice”, que apesar de alguns estragos no Skoda, não impediu o piloto de fazer o Qualifying. Apesar de ter testado antes do evento, a verdade, o regressado Diogo Gago, integrado no Toyota Gazoo Racing Iberian Cup, não partiu para a prova, ao que tudo indica por questões de contrato. O que inviabilizou a participação do algarvio. Já José pedro Fontes sofreu uma penalização, depois de ter falhado o arranque por … 0,052s. Uma preciosidade incompreensível.