António Maio teve um começo prudente na 44ª edição do Rali Dakar. Ainda assim um pequeno percalço fez o piloto da Yamaha, campeão nacional de todo-o-terreno, perder algum tempo no prólogo. Inserido na classe GP, e competindo com a elite dos pilotos de moto, o capitão da GNR teve um arranque de prova marcada pelo momento em que viu a sua moto atolada numa duna, o que acabou por influenciar a sua classificação, pois terminou o dia com o 30º tempo absoluto.
“Tive um pequeno percalço numa duna. Deixei a moto enterrar e perdi um bocadinho de tempo. O prólogo tinha muita areia, dunas, também um bocadinho rápido. A mota está impecável e amanhã é que vai começar a sério”, explicou António Maio antes de fazer a sua passagem pelo pódio de apresentação e depois de “ter feito uma ligação enorme que, para variar, foi uma enorme seca, mas é assim o Dakar”. No domingo tinha pela frente uma especial de 334 km e mais 212 km de ligação nas paisagens montanhosas do norte da Arábia Saudita que fazem parte dos contrastes de percurso que do Dakar apresenta. A areia já faz parte do ‘menu’ e por enquanto apresenta-se em forma de trilhos numa etapa que será um quebra-cabeças no que à navegação diz respeito e segundo a organização quem tentar optar por um atalho será penalizado.
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