Completamente nova nas andanças da competição automóvel, a Rute Brás não quis deixar passar a oportunidade que se lhe apresentou para se estrear no Campeonato de Portugal de Montanha no fim-de-semana em que este literalmente lhe passa à porta de casa. Este ‘batismo’ de pista da empresária duriense ‘nasceu’ de uma brincadeira, enquanto espetadora de uma das cinco edições anteriores da Rampa de Santa Marta. Daí ao volante do Peugeot 206 RC da NJ Racing foi um pequeno passo.
“Isto surgiu a partir de uma brincadeira, enquanto estávamos a ver uma subida. Estava eu, o João Guimarães e o Nuno Pinto, e o João disse-me; ‘Tenho o carro lá parado, porque não corres?’. Bastou isto para me ‘aguçar’ um bocadinho o ‘apetite. Uma vez que gosto do ambiente da Montanha, gosto das corridas’”, começa por explicar Rute Brás. A agora piloto duriense diz que “só por ver os meus amigos a correr é uma adrenalina fantástica!”. Mas uma coisa é ver ‘de fora’ e outra é estar dentro de pista, como faz questão de salientar: “Desta vez deram-me a oportunidade de sentir essa adrenalina como piloto e eu aceitei”.
“O objetivo não é a competição em si, nada disso. É acima de tudo divertir-me ao máximo, e usufruir o mais possível desta experiência única, que nem toda a gente tem a possibilidade de a vivenciar”, assinala também Rute Brás, que agradece por isso “a uns amigos fantásticos” pelo fim-de-semana que vai viver. Até porque a empresária duriense não teve de se “preocupar com rigorosamente nada, nem com o carro, porque simplesmente faço parte desta família que é a NJ Racing. São uns amigos de coração”.
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