Não terminou da forma desejada a participação de Ernesto Cunha e Rui Raimundo no rali de Portugal, já que a transmissão do seu Peugeot 208 Rally4 cedeu logo na terceira especial, impedindo a dupla da EFC Rally Team de continuar em prova. A dureza dos troços, aliada à juventude do carro poderão ter contribuído para o abandono na zona final da especial de Arganil 1. “Estávamos a sentir-nos bem com o caro, a começar a apanhar o andamento do rali e a divertir-nos nos primeiros quilómetros de especiais”, começa por dizer o piloto.
O sabor amargo do desfecho aumenta, pois na altura em que a avaria acontece a equipa estava pronta para tentar aproximar-se dos pilotos da frente na Peugeot Rally Cup Ibérica. Ernesto Cunha refere: “A transmissão cedeu a um quilómetro do fim do terceiro troço. O Rui Raimundo fez de tudo para que pudéssemos, pelo menos, chegar à assistência, mas não tivemos alternativa à desistência. Já estamos de olhos postos na próxima prova, visto que ainda estamos no início da época e temos muito trabalho pela frente”.
A atitude de não ‘baixar os braços’ do piloto e da EFC Rally Team faz com que já estejam a trabalhar para o próximo desafio, que é o Rali de Castelo Branco, prova dosputada em asfalto, entre os dias 11 e 13 de junho. Está planeada uma sessão de testes para que a equipa possa encontrar a melhor afinação possível para este tipo de pisos e garantir uma transição positiva desde a última prova em terra.
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