Armindo Araújo e Luís Ramalho não iniciaram a defesa do título como desejavam no Rali Terras d’Aboboriera. Isto porque avaliaram “mal as circunstâncias deste rali”, sendo que nem na opção o piloto de Santo Tirso terá acertado. Isso explica o segundo lugar em ternos de Campeonato de Portugal de Ralis e o quinto em termos absolutos. Por isso reconhece que Ricardo Teodósio esteve melhor, além que que nunca sentiu confiança nos acertos do Skoda Fabia R5 Evo preparado e assistido pela The Racing Factory.
“Andamos sempre ao lado da janela ótima de afinação. Algo que sucedeu no teste que fizémos. Só percebemos que o caminho era errado na manhã do segundo dia. Alteramos mas não funcionou, pois o conceito, pois o conceito base do carro não estava certo. Remendamos a situação. Fomos fazendo sempre algumas alterações, de modo a sermos mais rápidos, andando sempre atrás do prejuízo”, contou o Campeão nacional, que dá desde já os parabéns aos vencedores, “que desta vez foram mais fortes do que nós”.
Não obstante as circunstâncias, Armindo Araújo destaca o facto da equipa ter mitigado as perdas: “Andamentos sempre com uma distancia que nos permitiu pensar na vitória, quer em termos de campeonato, que no que se refere à classificação geral. Claro que gostaríamos de ter obtido outro resultado, mas em termos de campeonato o segundo posto foi importante. Neste rali disputado à décima os erros pagam-se caro, e temos de começar a pensar no Rali de Portugal e como sermos mais competitivos”.
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