Sebastien Loeb quer que a Spark, fabricante dos Odyssey 21 E, resolvam os problemas com a direção assistida sentidos no SUV da X44 (equipa de Lewis Hamilton), que lhe custaram a possibilidade de lutar pela vitória na final da prova inaugural da Extreme E, em AlUla (Arábia Saidita), levando que ele e a sua companheira de equipa, Cristina Gutierrez, terminassem na terceira poisção a 1m14s dos vencedores, Johann Kristofffersson e Molly Taylor, da Rosberg X Racing. A direção assistida do Odyssey de Loeb e Gutierrez terá tido o problema anteriormente, que também terá afetado outras equipas, como a Acciona de Carlos Sainz e Laia Sanz e a Chip Ganassi Racing, de Kyle Leduc e Sara Price no dia de sábado.
Sébastien Loeb diz que teve de “lutar” contra o carro para concluir a prova e que chamou a Spark, que também é responsável pelo fabrico dos Fórmula E. Isto para que o construtor francês resolva a anomalia antes da segunda prova da Extreme E, que está marcada para 29 e 30 de maio no Senegal. “Esperávamos mais na final. Mas tudo se jogou na primeira curva e tivemos o problema com a direção assistida. Tive que lutar bastante com o carro para o manter na pista durante a corrida”, confessou o antigo Campeão do Mundo de Ralis, sublinhando: No geral foi um pouco dececionante para este final. Mas no resto sinto-me contente com fim de semana”.
“O que aconteceu foi na final. Antes da final tudo estava perfeito. Vi muitas equipas terem alguns problemas. Não tivemos nenhuns. A equipa fez um bom trabalho”, frisou Loeb, que também refere que a avaria da direção assistida, combinada com os de motor e inversos no Odyssey de Jenson Button, mas o corte de potência do SUV elétrico de 400 kW para 225 kW no domingo eram problemas compreensíveis dado que a Extreme E está ainda a dar os seus primeiros passos. “Este problema na direção assistida não foi o único durante o fim de semana. Há algumas incertezas no carro, mas espero que o fabricante os resolva todos e possam fornecer carros sem problemas da próxima vez. É ainda o começo desta competição, por isso estamos ainda a encontrar pequenas coisas. Mas espero que sejam resolvidos e não se repitam”, destaca o francês.
Loeb vez manifesta a sua satisfação com o trabalho da equipa Prodrive: “O principal é que mostramos juntos que podemos lutar pela vitória. Isto era algo que não tinha a certeza. Foi a primeira vez que muitos pilotos correram juntos e vi que a Cristina é muito rápida. Ela conseguiu várias vezes ser a mais rápida das mulheres. Eu também fui rápido e penso que temos uma boa equipa e boas hipóteses para o resto da época. Essa é a coisa principal que vou lembrar”.
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